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Vale do Sousa: Centro Hospitalar aposta na diferenciação dos serviços

 

Reorganização da Urgência é prioridade do novo Conselho de Administração do CHTS

 

A reorganização do Serviço de Urgência e o seu redimensionamento são as grandes prioridades do novo Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS). A garantia foi deixada esta manhã aos deputados do Partido Socialista eleitos pelo Distrito do Porto, durante uma visita às instalações do Hospital Padre Américo – Vale do Sousa e às obras do novo Hospital de Amarante, estruturas que integram o centro hospitalar.

 

“A nossa primeira medida foi criar uma comissão que ficará responsável pela elaboração do programa funcional do Serviço de Urgência Geral e Pediátrico”, anunciou o presidente do Conselho de Administração do CHTS, José Luís Catarino, durante uma reunião com os deputados, explicando que a reformulação da urgência não passa apenas pelo alargamento do espaço, mas também por uma redefinição de regras de acesso e de trabalho, bem como de articulação com os Cuidados de Saúde Primários. “O Serviço de Urgência é a nossa principal preocupação e será uma grande aposta”, afirmou.

 

Glória Araújo, que falava em nome dos deputados socialistas, congratulou-se com a “sensibilidade demonstrada pelo conselho de administração para os problemas da Urgência”, que, como lembrou, “há muito tempo que são uma preocupação do CHTS, tal como acontece com a maior parte dos hospitais”.

Antes da visita às obras do Hospital de Amarante, José Luís Catarino deu conta de outra prioridade de gestão: “A diferenciação dos serviços”. Para o médico, o desafio é “transformar os hospitais que integram o CHTS em unidades de excelência”.

 

A aposta na cirurgia de ambulatório e no conceito de ‘clínica de um dia’, que serão a base do Hospital de Amarante, um ‘hospital de proximidade’, são peças base na construção deste desígnio, como explicou aos deputados numa visita guiada às obras da nova unidade amarantina.

 

Terminada que está a estrutura do edifício, no que ao betão diz respeito, a obra está agora na fase de execução de alvenarias e compartimentação de espaços, a par da instalação de alguns equipamentos.

O novo hospital deverá estar pronto no segundo semestre do próximo ano e representa um investimento de cerca de 40 milhões de euros, custeados em 52 por cento por fundos comunitários ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e os restantes pelo Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, através do seu capital estatutário. A nova unidade, instalada na freguesia de Telões, na margem da Variante do Tâmega, irá dispor de três blocos operatórios com capacidade para 50 intervenções diárias.

 

Gabinete de Comunicação Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE