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Vale do Sousa em Destaque

Castelo de Paiva - Felgueiras - Lousada - Paços de Ferreira - Paredes - Penafiel

Unidade de Missão para a Valorização do Interior promove reflexão sobre programa para a coesão territorial

A Unidade de Missão para a Valorização do Interior (UMVI) tem por objetivo criar, implementar e supervisionar um programa nacional para a coesão territorial, bem como promover medidas de desenvolvimento dos territórios do interior. O trabalho a desenvolver pela unidade envolve a intervenção de todos os níveis da Administração Pública, sendo de destacar, a autárquica, que desempenha, nos diversos níveis da sua intervenção, um papel essencial na valorização do território interior.

Na próxima terça feira, pelas 10h30, nas instalações da CIM Tâmega e Sousa, numa reunião que contará com a presença de autarcas de municípios da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega (Boticas; Chaves; Montalegre; Ribeira de Pena; Valpaços; Vila Pouca de Aguiar), Área Metropolitana do Porto (Arouca; Vale de Cambra) e CIM Tâmega e Sousa (Baião; Celorico de Basto; Cinfães; Resende; Amarante; Castelo de Paiva e Marco de Canaveses) , a UMVI pretende recolher contributos sobre medidas e ações que se considerem prioritárias e que possam vir a integrar o programa nacional para a coesão territorial a desenvolver pela unidade. A reunião será também alargada a representantes de Associações de Desenvolvimento Local.

Inês Barbosa

Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa coloca em causa a equidade na distribuição de fundos do Portugal 2020

Na sequência da reunião ordinária do Conselho Intermunicipal da CIM-TS, ocorrida no dia 19 de Maio do corrente ano e durante a qual os Srs. Presidentes das Câmaras Municipais da região tiveram a oportunidade de refletir e debater a política de distribuição dos fundos comunitários, foi por unanimidade deliberado transmitir ao Sr. Primeiro Ministro o seguinte:

1º- A sub-região do Tâmega e Sousa, composta por 11 municípios e com um total de população residente de aproximadamente meio milhão de habitantes, figura nas estatísticas nacionais e europeias como uma das regiões mais pobres, com indicadores de PIB/per capita, índice poder compra, índice de coesão territorial, indicadores de qualificação e formação, muito abaixo da média nacional e regional.

2º- Apesar destes dados profundamente negativos e preocupantes, a que acresce uma taxa de desemprego superior à média nacional, esta região tem todas as condições para poder dar o salto: forte percentagem de população jovem; sector económico pujante em áreas tão diversas como o têxtil, vestuário, calçado, mobiliário, metalomecânica, turismo, agricultura, entre outros; proximidade ao Grande Porto; etc.

3º- Para a promoção de políticas sustentadas, capazes de potenciar a criação de emprego, o crescimento das exportações, a atração de novos investimentos, sem esquecer a qualificação das pessoas, novas políticas de mobilidade, regeneração urbana, entre outras, é absolutamente imperioso que este novo ciclo de fundos comunitários seja aplicado tendo em vista uma efetiva coesão territorial.

4º- Infelizmente, a forma como, ab initio, o “Portugal 2020” vem sendo desenhado e trabalhado, põe claramente em causa os tão apregoados critérios de equidade e as políticas de convergência. Prova disso é o montante objetivamente insuficiente atribuído à CIM-TS no âmbito do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial, com um corte acima dos 50%, face ao QCA anterior: 59 milhões de euros do PO Norte (sub-região que mais perde face ao QREN).

5º- Entretanto, a desconsideração pelas regiões que mais carecem de mobilização de verbas comunitárias prossegue. Prova disso são os valores atribuídos ao nível dos Planos de Ação de Regeneração Urbana na Região Norte: aproximadamente 120 M Euros para os aglomerados urbanos de 57 pequenos e médios municípios da Região Norte (onde se incluem 10 dos 11 municípios do Tâmega e Sousa), contra os cerca de 385 M Euros previstos para a Área Metropolitana do Porto (a que acrescem mais 12 municípios da região norte).

6º- Para se ter noção da mais do que evidente desconsideração pelos 57 municípios de pequena e média dimensão da Região Norte, há um número absolutamente esclarecedor: 40% do parque edificado da Região Norte encontra-se concentrado naqueles 57 municípios.

7º- Como se já não bastasse o anteriormente exposto, os municípios que integram a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa foram, na passada sexta feira, surpreendidos com uma notícia que, a ser verdade, é a todos os títulos inaceitável: a alegada atribuição de 20 M Euros extra, a favor de 7 municípios da Área Metropolitana do Porto, valores que serão distribuídos por forma a “convencer os autarcas da Área Metropolitana do Porto a assinar os contratos para os planos estratégicos de desenvolvimento urbano ” (in JN, 20/05/2016).

8º- Atendendo aos fatos descritos no presente ofício, a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa reitera o seu mais profundo desagrado pela forma como os processos de atribuição de verbas comunitárias vêm sendo geridos, penalizando de forma dramática a região do país que mais apoios reclama e necessita.

9º- Por outro lado, dos primeiros indicadores de execução do Portugal 2020, verifica-se que, na região Norte, relativamente aos fundos destinados à inovação e competitividade, a AMP absorve mais de 55% do envelope disponibilizado. É nosso entendimento que compete às entidades públicas assegurar, através dos meios disponíveis, que o investimento público ajude a equilibrar a distribuição equitativa dos fundos comunitários, garantindo que, no final, a equidade e a convergência sejam asseguradas. A não ser assim, o atual QCA vai provocar maiores desequilíbrios entre as NUT III com melhores indicadores par capita, com maior capacidade de captar fundos comunitários, e as sub-regiões mais pobres, algo que contraria, em absoluto, aqueles que são os principais objetivos das políticas europeias.

10º- Finalmente, a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa e os Srs. Presidentes das Câmaras Municipais que a integram, não podem deixar de repudiar todo e qualquer desrespeito relativamente aos princípios que estão na base dos acordos de parceria e respetivos regulamentos, colocando-se em causa a equidade na distribuição dos fundos e a avaliação do mérito das respetivas operações. Nestes termos, os 11 Presidentes das Câmaras Municipais da Região do Tâmega e Sousa, através desta Comunidade Intermunicipal, vêm muito respeitosamente solicitar junto V. Excia. uma intervenção urgente no sentido de impedir que tais desequilíbrios se concretizem.

Atendendo às especificidades desta região e às graves preocupações ora demonstradas, aproveitamos esta oportunidade para convidar o Sr. Primeiro Ministro a visitar o território abrangido pela Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, por forma a que se possa inteirar das reais dificuldades desta subregião, que muito necessita de intervenção pública.

CIM Tâmega e Sousa

Boccia concelhio e do Tâmega e Sousa junta séniores

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Os séniores do concelho estiveram representados no III Encontro do Tâmega e Sousa, no âmbito das atividades da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, que teve lugar em Felgueiras, na passada sexta-feira, dia 1 de abril. Lousada arrecadou os 2.º, 3.º e 4.º lugares do pódio.

Estiveram presentes cerca de 200 atletas representando a região do Vale do Sousa e Tâmega. Lousada esteve representada com três equipas.

José Joaquim Alves, Fernando Magalhães, Celeste Pereira, Helena Monteiro, Boaventura Monteiro e Albano Sousa estiveram em representação do Movimento Sénior de Lustosa. Salvador Teixeira, Manuel Nunes, Manuel Coelho e Inês Nunes representaram o Movimento Sénior de Cristelos. O Movimento Sénior de Macieira esteve representado por Rosa Couto e Rosa Teixeira, e o Movimento Sénior de Vilar foi representado por Almiro Nogueira.

 

4º Campeonato Concelhio de Boccia Sénior

Dias antes, a 22 de março realizou-se o 4º Campeonato de Boccia Sénior por Equipas do Concelho de Lousada.

Esta competição contou com a presença de todos os movimentos séniores de Lousada.

Estiveram presentes em competição 190 participantes, que disputaram durante a manhã as eliminatórias, e de tarde as finais.

Foi vencedora a equipa do Movimento Sénior de Lustosa, composta por José Joaquim Alves, José Fernando Magalhães, Maria Celeste Pereira e Helena Monteiro.

O Movimento Sénior de Cristelos com os atletas Raquel Teixeira, Carolina Teixeira e Inês Nunes do Movimento de Cristelos foi o segundo classificado.

O terceiro lugar foi atribuído também ao Movimento Sénior de Cristelos representado por Manuel Nunes, Manuel Coelho e Salvador Teixeira.

CM Lousada

 

Rota do Românico atribui selo de qualidade

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A Rota do Românico vai proceder à entrega dos primeiros “Selos de Qualidade” a cerca de meia centena de entidades ligadas à atividade turística do seu território de influência, constituído por 12 municípios, nos vales do Sousa, Douro e Tâmega.

A cerimónia de entrega está agendada para o próximo dia 4 de abril, pelas 16.30 horas, no Centro Interpretativo da Vinha e do Vinho, situado no Mosteiro de Santo André de Ancede (Baião), monumento que integra a Rota do Românico.

Nesta cerimónia serão atribuídos os “Selos de Qualidade” aos empreendimentos turísticos, aos estabelecimentos de restauração e bebidas e aos produtores e comerciantes de produtos locais que apresentaram a sua candidatura durante a primeira fase deste projeto.

O processo de seleção e de avaliação dos candidatos esteve a cargo de um comité constituído por representantes de diversas entidades: Rota do Românico, Turismo do Porto e Norte de Portugal, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, ADER-SOUSA – Associação de Desenvolvimento Rural das Terras de Sousa, ADRIMAG – Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Serras de Montemuro, Arada e Gralheira, BEIRA DOURO – Associação de Desenvolvimento do Vale do Douro, DOLMEN – Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, PROBASTO – Associação de Desenvolvimento Rural de Basto, Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa, AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal e Quaternaire Portugal, S. A.

A atribuição deste reconhecimento prende-se com o objetivo da Rota do Românico de contribuir para a qualidade uniforme dos produtos e serviços prestados aos turistas e visitantes da região.

O Sistema de Valorização dos Produtos e Serviços Turísticos da Rota do Românico, de adesão opcional e gratuita, tem como objetivo contribuir não só para a criação de uma imagem de prestígio e de qualidade do produto e serviço em si, mas também para a qualificação da oferta turística do território da Rota do Românico, aumentando a sua atratividade e visibilidade, bem como a cooperação entre os agentes económicos e institucionais.

A segunda fase de candidatura ao “Selo de Qualidade” da Rota do Românico vai decorrer nos próximos meses de maio e junho.

Rota do Românico

 

REGIÃO DO TÂMEGA E SOUSA ENCONTRA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO NA COLÔMBIA

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No âmbito do projeto de apoio à internacionalização das empresas (tams/in), o Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa (CETS) promoveu missão empresarial a Bogotá e Medellín, Colômbia.

De 14 a 20 de março, a comitiva CETS – constituída por empresas do setor dos Vinhos, Têxtil e Vestuário, Ambiente e Construção – levou alguns dos exemplos do que melhor se faz na região até à Colômbia e contactou com o ambiente de negócios do país.

O desenvolvimento da cooperação bilateral, a identificação de oportunidades de negócio e de potenciais parcerias com os empresários locais foram os objetivos basilares da viagem. Segundo o Diretor Executivo do CETS, Paulo Dinis, a Missão Empresarial contemplou “cerca de 15 reuniões individuais one-to-one com empresários colombianos – de acordo com o perfil de cada empresa participante, que se revelaram bastante produtivas. Muitas delas traduziram-se mesmo em intenções tangíveis de negócio”. A viagem consagrou também “cinco reuniões institucionais, nomeadamente com a Embaixada Portuguesa em Bogotá (em particular com o Sr. Embaixador, Dr. João Almeida), com a delegação local da AICEP (na pessoa do Sr. Dr. Paulo Borges), assim como com outras Entidades Governamentais. Estas atividades revelaram-se fundamentais no sentido de obter apoio especializado e conhecer os principais operadores do mercado - no setor de cada empresa -, sua concorrência e perfil dos consumidores colombianos”, contou ainda.

É de notar que os vinhos verdes do Tâmega e Sousa assumiram um destaque especial numa das iniciativas organizadas: um jantar vínico - montra gastronómica da região - que contou com cerca de 20 empresários locais e da diáspora portuguesa na Colômbia.

A preparação de uma Missão Empresarial inversa foi também um dos objetivos inscritos nesta Missão e permitiu sensibilizar os empresários colombianos para uma visita de contacto e negócio a Portugal onde, no próximo mês de maio, será dada sequência às abordagens comerciais encetadas.

A visita da comitiva portuguesa foi alvo de grande cobertura noticiosa, sendo inclusivamente objeto de reportagem pela televisão colombiana conforme se evidencia.

Recorde-se que o projeto tams/in visa envolver um conjunto de empresas num programa estruturado de intervenção até ao final de 2016, estando previstas diversas ações de promoção, consultoria especializada e acesso a 4 mercados internacionais estratégicos: Colômbia, Polónia, Moçambique e China.

 

Sobre o Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa

O Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa (CETS) nasce da vontade manifestada pelas 13 Associações Empresariais da região (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes*, Penafiel, Resende e Vila Meã) em constituírem uma estrutura representativa, de forma a contribuir mais eficazmente para os novos processos de desenvolvimento regional.

O CETS tem como finalidade o desenvolvimento homogéneo e sustentado, o estudo, a defesa e a promoção das empresas e dos interesses socioeconómicos da Região NUT III Tâmega, mediante a cooperação e representação das respetivas estruturas associativas empresariais, assim como outras organizações que o integrem. *Atualmente Paredes faz parte da área metropolitana do Porto.

Departamento de Marketing e Comunicação – CETS

 

 

Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa promove missão empresarial à Colômbia

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O Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa irá promover uma missão empresarial a Bogotá e Medellín, Colômbia, de 21 a 28 de fevereiro.

Esta Missão Empresarial Multissectorial é destinada a todas as Pequenas e Médias Empresas (PME's) que pretendam exportar ou investir neste mercado. Porém, o país apresenta oportunidades acrescidas para 4 áreas específicas: Construção e Fileiras dependentes; Calçado; Vinhos; Têxtil e Vestuário. A participação das empresas permite comparticipação a título de incentivo no valor de ou até 50% das despesas elegíveis.

É de notar que o crescimento económico e o expressivo aprofundamento da classe média Colombiana têm alimentado um ciclo expansionista de investimento produtivo e consumo, gerador de oportunidades para as empresas locais e que exportam para este mercado. Ao contrário da Europa e da América do Norte, onde a classe média tem estagnado ou mesmo diminuído, na América Latina a classe média aumentou 50% ao longo da última década, com previsões de crescer 73% entre 2009 e 2030.

Apostada num clima de progressiva segurança e com uma população jovem/numerosa e visão de mercado e de abertura aos fluxos internacionais, a Colômbia encontra-se hoje entre as economias mais dinâmicas e com melhores perspetivas de crescimento da região onde se insere.

Esta iniciativa surge no âmbito do projeto CETS de apoio à internacionalização das PME's: tams.in.

 

Estudo “Haciendo Negocios en Colombia’2016”: http://bit.ly/1MkHnLu

Informação detalhada sobre o projeto: http://bit.ly/1MBpwRb

Logótipo tams.in disponível em http://bit.ly/1MjPcob

 

Sobre o Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa

O Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa (CETS) nasce da vontade manifestada pelas 13 Associações Empresariais da região (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes*, Penafiel, Resende e Vila Meã) em constituírem uma estrutura representativa, de forma a contribuir mais eficazmente para os novos processos de desenvolvimento regional.

O CETS tem como finalidade o desenvolvimento homogéneo e sustentado, o estudo, a defesa e a promoção das empresas e dos interesses socioeconómicos da Região NUT III Tâmega, mediante a cooperação e representação das respetivas estruturas associativas empresariais, assim como outras organizações que o integrem.

*Atualmente Paredes faz parte da área metropolitana do Porto.

Para mais informações consulte: www.cets.pt | https://www.facebook.com/cetamegasousa

Departamento de Marketing e Comunicação – CETS

 

Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa assina Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial

A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa assinará, com a Comissão Diretiva do Norte 2020, do PDR, do POISE e do POSEUR, no próximo dia 26 de janeiro de 2016, pelas 11horas, na sua sede em Penafiel, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa (PDCT), numa cerimónia que contará ainda com a presença do Senhor Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Luís Carneiro.

Será oportuno lembrar que esta é uma sub-região, composta por 11 municípios - Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Penafiel e Resende -, marcada por fortes assimetrias e que, no quadro macro económico atual, se situa nos últimos lugares do ranking nacional. Esta é uma realidade que não pode ser esquecida e que faz realçar a importância da assinatura deste Pacto para o futuro.

A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa acredita que estará agora capaz de se fortalecer e melhor responder, interna e externamente, às exigências que se colocam, neste momento que acredita ser de viragem.

Joana Martins
Media Relations

Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa assinou Contrato de Financiamento da candidatura "Centralizar para Integrar - CIM TS"

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Na presença do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Dr. Poiares Maduro e do Secretário de Estado da Administração Local, Dr. António Leitão Amaro, a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, representada pelo seu Presidente Dr. Gonçalo Rocha e a DGAL- Direção Geral das Autarquias Locais assinaram hoje na CCDR-N, o Contrato de Financiamento da candidatura “Centralizar para Integrar – CIM TS”.

No âmbito do Despacho nº 5119-B/2015, de 13 de maio, para Apoio Financeiro para Projetos de Integração e Partilha de Serviços e Competências dos Municípios, a CIM Tâmega e Sousa que viu aprovada a sua candidatura vai agora poder desenvolver as ações nela enquadradas, nas seguintes condições:

Investimento elegível – 558.500,00€

Comparticipação atribuída – 390.950,00€ (corresponde a uma taxa de 70%)

Este projeto tem como objeto o estudo de caracterização do potencial endógeno dos espaços florestais e piscícolas, a uniformização de procedimentos de licenciamento ao cidadão e às empresas – epaper, a contratação conjunta de bens e serviços - desenvolvimento da central de compras da CIM do Tâmega e Sousa, o desenvolvimento do SIG e de um sistema de gestão de frotas ao nível dos transportes escolares e a homogeneização da cartografia do território.


Joana Martins
Media Relations

 

VINHO ALVARINHO ALARGADO AO TÂMEGA E SOUSA

Publicada a 26 de maio de 2015, em Diário da República, a nova portaria (n.o 152/2015), com entrada em vigor no próximo dia 1 de Agosto, define o alargamento da utilização da casta Alvarinho na rotulagem dos produtos da região do Vinho Verde.

Até então, a menção Alvarinho na rotulagem de vinhos provenientes da Região dos Vinhos Verdes apenas estava autorizada para vinhos DO «vinho verde» originários da sub-região de Monção e Melgaço, produzidos a 100 % com uvas daquela casta.

A presente portaria alarga assim o âmbito de utilização da casta alvarinho na rotulagem dos produtos da região do Vinho Verde.

No caso particular da região do Tâmega e Sousa, a produção vitivinícola tem um peso significativo e conta com empresas e marcas de grande nome no mercado nacional e internacional. Os municípios que integram a CIM do Tâmega e Sousa são responsáveis por cerca de 40% da plantação de vinho verde, e 11% (o equivalente a dois mil hectares) do cultivo da casta Alvarinho.

Ultrapassar este enorme constrangimento era, pois, uma matéria da maior importância para o território. Atenta a isso, a região dos Vinhos Verdes reabriu a discussão sobre esta temática, tendo sido possível alcançar um acordo no passado dia 13 de Janeiro de 2015, em Arcos de Valdevez, posteriormente ratificado por unanimidade pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV). Decisivo foi também o empenho da Ministra da Agricultura em todo este difícil processo.

Está agora dado um importante passo no sentido de se valorizar o território, potenciando as vendas e tornando o Alvarinho mais competitivo, não só no país mas no mundo inteiro.

COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO TÂMEGA E SOUSA E PRODUTORES DA REGIÃO MARCAM PRESENÇA NA FEIRA “PORTUGAL AGRO 2014”

Um brinde ao suce3sso desta participação na Agro

 

Decorre desde ontem até 23 de Novembro na FIL em Lisboa

  • Presidente Gonçalo Rocha esteve na inauguração do certame

A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa está a participar activamente na feira “Portugal Agro 2014” , que decorre na FIL em Lisboa, desde hoje e até 23 de Novembro, promovendo as enormes potencialidades deste sector, em estreita ligação com os 11 municípios e algumas instituições de desenvolvimento regional do território do Tâmega e Sousa.

O autarca paivense Gonçalo Rocha, actual presidente da CIM do Tâmega e Sousa, liderou a comitiva da CIM, que integrou os secretários Alírio Costa e Paulo Ferreira, bem como o presidente e coordenador da Dólmen, Telmo Pinto, que esteve presente na cerimónia de inauguração e abertura, que contou com a presença da Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, sendo que esta comunidade está representada com 23 produtores regionais e produtores de excelência, tão variados como os vinhos e espumantes, compotas, frutas e hortícolas, licores, queijos, doces regionais, enchidos e carne bovina e muitos outros produtos tradicionais.

Este certame, de âmbito nacional,  está vocacionado exclusivamente para o sector agrícola e agro-alimentar, e tem desde logo o grande mérito de potenciar a visibilidade e o conhecimento de um vasto conjunto de produtos da região e, desta forma, ajudar os produtores (mais de vinte desta região) a aumentar as suas vendas, valorizar os seus produtos junto de sectores chave como a restauração e hotelaria e ainda a desenvolverem negócios com o retalho especializado.

Nesta montra, que dá a conhecer o que de bom se produz em Portugal, desde o campo até à mesa, está potenciada a oportunidade de negócios e pretende-se aumentar a visibilidade de um sector que apresenta uma enorme amplitude de internacionalização e que se pode revelar fundamental para a economia do país, daí a importância desta forte presença da região do Tâmega e Sousa, conforme destacou ontem o presidente da CIM, Gonçalo Rocha, que teve oportunidade de cumprimentar e agradecer a presença de todos os expositores que estiveram a representar o espaço da CIM do Tâmega e Sousa, uma das maiores representações neste certame.

Com a presença nesta feira, a grande festa da agricultura nacional, traduzida num grande encontro de agricultores, produtores e empresas do sector, com eventos técnicos e de formação, exposições de raças e leilões de gado, concursos, degustações e venda directa de produtos regionais, a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa ganhou a aposta e pretendeu, conforme referiu o autarcaGonçalo Rocha, “  projectar o sector agro-alimentar e turístico desta região, promovendo também o território numa perspectiva de desenvolvimento económico.”

 

Carlos Oliveira

Gabinete de Imprensa e Relações Públicas

Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal do Tâmega e Sousa foi hoje apresentado em Castelo de Paiva

 

A CIM - Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa apresentouhoje, em Castelo de Paiva, o Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal do Tâmega e Sousa, um documento que sustentará o acesso a uma grande parte dos fundos comunitários para esta vasta região até ao ano de 2020.

 Este Plano de Desenvolvimentoque foi explicado ao detalhe por Alberto Castro, da Universidade Católica, encontra-se estruturado em torno de seis domínios estratégicos de intervenção, nomeadamente: 1 - Modernizar e reorganizar a governação do território; 2- Defender a qualidade ambiental no Tâmega e Sousa, preservando o seu património natural e reforçando a cobertura dos serviços ambientais; 3 -Incentivar a inovação e a competitividade na economia do Tâmega e Sousa; 4 - Promover o potencial turístico do Tâmega e Sousa, no contexto do Norte de Portugal, apostando no markting territorial e na dinamização da oferta; 5 - Fortalecer a mobilidade inter e intra - municipal, ao serviço da coesão, da inclusão e da competitividade; 6 - Reforçar a inclusão social, a qualidade de vida e a coesão territorial

Na reunião ordinária desta semana, realizada no espaço do Salão Nobre da autarquia local, congregando os autarcas dos onze municípios que integram aCIM do Tâmega e Sousa, o documento foi finalizado e aprovado unanimidade, estando pronto a abrir novos horizontes para o próximo Quadro Comunitário de Apoio, apresentado para o período de 2014 – 2020, que prevê que Portugal continue a receber um nível idêntico ao actual de dinheiros de Bruxelas para apoio ao desenvolvimento ao País.  No final da apresentação, será realizada uma Conferencia de Imprensa para esclarecer detalhes deste Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal.

Na conferencia de imprensa final, instado pelos jornalistas o presidente daCIM do Tâmega e SousaGonçalo Rocha, evidenciou a sua satisfação pela aprovação deste Plano Estratégico com chancela da Universidade Católica, que na sua opinião perspectiva a valorização da região, de forma a torná-la mais inovadora e competitiva, definindo um modelo de organização que potencia o desenvolvimento sustentado e fortalecendo o sentido de coesão e promovendo uma economia dinâmica como forma de ajudar a resolver o problema da empregabilidade.

                O edil de Castelo de Paiva não esqueceu de abordar a mobilidade territorial e as necessidades que a região apresenta, ao mesmo tempo que considerou fundamental as apostas nos recursos naturais e endógenos, estruturados num plano ambicioso que vai para além do QREN 2020, destacando a importância da projecção da Rota do Românico e o reforço da inclusão social, como uma das prioridades deste Plano de Acção.

Recorde-se que esta inclusão de Portugal no próximo orçamento plurianual prende-se essencialmente com o facto de, aos olhos da União Europeia, sermos ainda um país com várias regiões com um nível de desenvolvimento abaixo dos 75% da média da EU, sendo que o mesmo documento prevê ainda uma redução, entre 5 e 10 pontos percentuais, no co-financiamento estatal dos projectos a apoiar, o que aliviará o esforço dos orçamentos nacionais, especialmente daqueles cujas economias estão mais fragilizadas, permitindo que continuem a desenvolver-se.

A contrapartida de tudo isto é a de que, a aplicação dos fundos comunitários será muito mais restrita, não permitindo, por exemplo, financiamentos como se fizeram em momentos passados. A proposta de orçamento prevê, que o dinheiro seja gasto em prioridades políticas da Estratégia 2020 em sectores como aEducação, Formação, Inovação e Investigação, no entanto, uma das grandes reivindicações desta vasta Comunidade Intermunicipal, agora presidida pelo autarca paivense Gonçalo Rocha, continua a ser em matéria de acessibilidades, nomeadamente a urgente conclusão do IC 35 ( entre Entre-os-Rios e a A4 em Penafiel ) que deve merecer prioridade elevada, integrando o plano rodoviário nacional até 2020, bem como a sua ligação à A32, através da conclusão daVariante à EN 222 até ao nó de Canedo.

 

Carlos Oliveira / Assessor de Imprensa

Gabinete de Imprensa e Relações Públicas

Reacção da COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO TÂMEGA E SOUSA ao Estudo “Os municípios e a qualidade de vida (2012)”

Na sequência da recente divulgação pública de um documento, parte de um pretenso estudo sobre a qualidade de vida nos municípios portugueses, elaborado pelo Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da Universidade da Beira Interior, teve o Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM-TS) a oportunidade de analisar na sua última reunião o citado documento, dada a estupefação e indignação causada aos autarcas e aos munícipes dos concelhos deste território, perante a falta de rigor científico e a ligeireza na divulgação dos seus resultados.

Esta mesma leitura é partilhada pela comunidade académica da região, como se ilustra pelo parecer elaborado pelo Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, tendo o seu teor sido subscrito unanimemente por este Conselho Executivo.

A CIM do Tâmega e Sousa é atualmente a maior comunidade intermunicipal do país, em termos populacionais (a seguir às Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto), com um dinamismo demográfico, económico, e cultural, que têm requerido, nos tempos mais recentes, um esforço de mobilização e de despoletamento de políticas públicas de investimento nos territórios por parte das doze autarquias que a constituem, tendo em vista a promoção do crescimento integrado sustentável e da coesão social e económica (e logo da “qualidade de vida”) dos seus 530 mil habitantes.

Considerando a falta de rigor e a ligeireza que denota a divulgação de tal estudo, e que belisca a dignidade e honorabilidade dos municípios desta região, dos seus autarcas e respetivas populações, o Conselho Executivo da CIM-TS oficiou já o Reitor da Universidade da Beira Interior desta tomada de posição, exigindo uma retratação pública por partes dos autores do citado estudo, reservando-se à adoção de outras medidas ao seu dispor para que seja reposta a verdade dos factos e seja a região ressarcida do dano causado.

 

Penafiel, 2013-01-30