O Campo de Férias Eco-Jovem, organizado pela Escola de Educação Ambiental da Carriça em parceria com o IPDJ, destina-se a jovens, com idades compreendidas entre os 11 e os 15 anos. É uma sugestão para a ocupação dos tempos livres, proporcionando um período de férias ativas, divertidas e direcionadas para a sustentabilidade ambiental. O programa visa estimular o contacto direto dos/as jovens com a natureza e melhorar o conhecimento da realidade onde estão inseridos/as, incutindo nos/as participantes uma ação pró-ativa, na resolução dos problemas da sua localidade. O Campo de Férias será ainda um espaço para trabalhar os valores da entreajuda e a disponibilidade para com o outro, de forma a estabelecer relações e cooperação entre os/as jovens.
Local: Escola de Educação Ambiental da Carriça, Airães Data: 13 a 31 julho de 2015 Horário: 8.30h – 18.30h Destinatários/as: Jovens dos 11 aos 15 anos
Nas Férias Ecológicas de Verão, para adolescentes dos 11 aos 15 anos, há um mês e meio com muita diversão, aprendizagem e harmonia com a natureza.
Local: Escola de Educação Ambiental da Carriça, Airães Data: 15 de junho a 31 de julho de 2015 Horário: 8.30h – 18.30h Destinatários/as: Adolescentes dos 11 aos 15 anos Valor de inscrição: 8€/dia ou 35€/semana
Nas Férias Ecológicas de Verão, para crianças dos 6 aos 10 anos, há um mês e meio com muita diversão, aprendizagem e harmonia com a natureza.
Local: Escola de Educação Ambiental da Carriça, Airães Data: 15 de junho a 31 de julho de 2015 Horário: 8.30h – 18.30h Destinatários/as: Crianças dos 6 aos 10 anos
Uma tarde para viver a horta e aprender fazendo. O campo de trabalho incidirá em trabalhos de Agricultura Natural onde os/as participantes terão oportunidade de “viver” a terra e faze-la produzir de forma harmoniosa; de aprender a produzir em camas elevadas; de perceber as vantagens do “Mulch” e aprender receitas caseiras para tratamento de doenças das plantas.
Local: Escola de Educação Ambiental da Carriça, Airães Data: 6 de junho de 2015 Horário: 14.00h – 18.00h
A “festa” do Dia Mundial do Ambiente acontece no dia 5 de junho na Rua da Escola da Carriça em Airães. Venham juntar-se a nós numa atividade de rua desenvolvida em parceria com a Junta de Freguesia de Airães e em conjunto com os/as nossos/as vizinhos/as e todos/as os/as amigos/as da Escola de Educação Ambiental da Carriça.
A boa disposição e o bom ambiente estão garantidos! Cá vos esperamos!
Local: Escola de Educação Ambiental da Carriça, Airães Data: 5 de junho de 2015 Horário: a partir das 14.30h Destinatários/as: Público em geral
Entrada Livre Programa: Decoração da rua Land Art e Pintura Mural (a partir das 15.00h); Jantar partilhado – Partilha de saberes e sabores (a partir das 20.30h) e Momento Musical
Continuando tenta às dificuldades económicas de algumas famílias do concelho, a Câmara Municipal de Castelo de Paiva atribui anualmente 10 bolsas de estudo, no valor de 75 € mensais durante um ano lectivo, a jovens que frequentam o ensino superior e que sejam naturais e residentes em Castelo de Paiva, voltando neste ano corrente, a promover a entrega das bolsas aos alunos contemplados, numa cerimónia realizada na manhã do passado Sábado, onde para além do presidente da CM, Gonçalo Rocha, também marcaram presença o vereador do Pelouro da Educação, José Manuel Carvalho, e o presidente da Assembleia Municipal, Gouveia Coelho, entre vários autarcas locais e familiares dos jovens estudantes distinguidos.
Na sua intervenção, o edil paivense deixou uma saudação a todos os alunos contemplados com este apoio municipal e incentivou-os a que prossigam com empenhamento e entusiasmo a vida académica, valorizando a aprendizagem e a exigência no percuso estudantil, referindo depois, que esta é uma forma de apoiar economicamente o esforço dos que querem encetar um percurso académico regular, integrado no seu projecto de vida e que, de outra forma, estariam impossibilitados ou com mais dificuldades na concretização desse objetivo, daí também a preocupação da edilidade de Castelo de Paiva em apoiar os alunos com reconhecido mérito académico, nomeadamente, com aproveitamento escolar nos dois últimos anos lectivos.
Com esta medida de apoio, evidenciou o presidente Gonçalo Rocha, “estabelecemos um compromisso com o desenvolvimento do concelho, potenciando a igualdade no acesso à educação e formação, para que, no futuro, possamos construir uma sociedade à medida dos mais responsáveis e capazes, ajudando a consolidar uma terra e um país onde haja oportunidades e se possa afirmar pela positiva”, sendo que estas Bolsas de Estudo são um estímulo e um incentivo que pode potenciar a preparação e a entradados jovens no mercado do trabalho.
Mostrando-se feliz por continuar a ver, que o concelho tem jovens com valor no ensino superior, relebrando casos recentes de sucesso que honram e dignificam o municipio, o presidente da CM congratulou-se com o êxito destes jovens e, em jeito de retribuição, apelou a todos que continuem a apostar num trabalho empenhado, para que possam ver os seus objectivos realizados com êxito e ter boas perspectivas para encarar as dificuldades actuais, onde o desemprego ainda se evidencia com alguma dimensão.
Destacando a importância, assim como o propósito de reforçar o âmbito e a abrangência deste apoio, Gonçalo Rocharecordou outras acções em matéria de apoio social nesta e outras áreas, concretamente a oferta dos Manuais Escolares aos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, o serviço de refeições e fruta escolar, bem como o transporteescolar, entre outras propostas, traduzindo-se o apoio social num esforço financeiro superior a 1 milhão de euros, condições essenciais para que, o grande objectivo do sucesso educativo, seja alcançado, num tempo que se deseja de esperança e confiança.
Recorde-se que, para além da prestação pecuniária, a Câmara Municipal de Castelo de Paiva proporciona ainda um primeiro contacto com o mundo do trabalho (estágio de 20 dias) adequado ao complemento da formação de cada aluno agora apoiado pela autarquia, sendo que, este ano, os alunos paivenses contemplados com este apoio municipal foram:
No final de 2014, a DECO, partindo de uma amostra nacional de 124 municípios, correspondente a 64% da população, ou seja, mais de 6 milhões de portugueses, recolheu os regulamentos de serviço e contratos de água das entidades gestoras, tendo concluído que uma parte considerável dos regulamentos de serviço não consagra regras essenciais dos direitos dos consumidores e que, ainda mais grave, a quase totalidade das entidades gestoras não disponibiliza as condições contratuais aos utentes.
No que respeita aos regulamentos analisados na área do Grande Porto, a DECO Norte salienta que a maioria não consagra qualquer informação sobre mecanismos alternativos de resolução de conflitos, situação gravosa pelo facto de a adesão à arbitragem ser obrigatória para estas entidades, limitando, assim, o acesso do consumidor a estes mecanismos.
Por outro lado, a maioria dos regulamentos não disponibiliza informação sobre a existência de tarifários especiais, a qualidade da água e os direitos à prestação do serviço e de informação.
Quanto aos contratos de fornecimento, mesmo os que são disponibilizados aos consumidores, não têm informação sobre a medição de consumos, a faturação e cobrança e o regime de suspensão do serviço.
A DECO lamenta que, decorridos seis anos desde a entrada em vigor da lei que obriga todas as entidades gestoras a fornecer estas informações, as regras ainda não sejam cumpridas.
Divulgamos, também e como habitualmente, o nosso estudo sobre os tarifários nacionais da água e informamos que alguns dos municípios com custos mais elevados pertencem a esta região: Trofa, Santo Tirso, Paços de Ferreira, Vila do Conde, Gondomar e Paredes.
Para além de uma maior fiscalização às entidades gestoras, exigimos a criação de um regulamento de relações comerciais obrigatório, com regras sobre a contratação, faturação e reclamações, e de um regulamento da qualidade de serviço, com regime compensatório automático para os consumidores, em caso de incumprimentos destas entidades.
Com organização a cargo da Associação Cultural de Sabariz, realizou-se no passado fim de semana, no principal largo daquela localidade da freguesia de S. Pedro do Paraíso, a XII Mostra de Vinhos e Petiscos, um certame que contou com duas dezenas de expositores e que teve o apoio da CM de Castelo de Paiva e da União de Freguesias de Raiva, Paraíso e Pedorido.
Na jornada de abertura, marcaram presença os presidentes da Câmara e Assembleia Municipal, Gonçalo Rocha e Gouveia Coelho, bem como os vereadores Antonio Rodrigues e José Carvalho, assim como o presidente da União de Freguesia de Raiva, Paraíso e Pedorido, Joaquim Martins, entre outras entidades e dirigentes associativos.
José Teixeira, presidente da Associação Cultural de Sabariz, agradeceu a presença de todos e evidenciou o esforço que tem sido feito para manter o nível e a boa adesão de expositores nesta iniciativa local, recordando a importância de promover e divulgar os vinhos da região, potenciando também um bom momento de saudável confraternização nesta localidade da freguesia do Paraíso.
O presidente Gonçalo Rocha louvou este evento e fez questão de destacar o trabalho que está a ser feito para dar visibilidade à qualidade e à excelência dos vinhos de Castelo de Paiva e voltou a recordar o interesse e o impacto da concretização do Plano de Reconversão Vitícola que o concelho acolheu há uns anos atras, permitindo potenciar grandes vinhos e projectar a Sub-Região de Paiva, afirmando este sector de actividade como uma mais valia na economia local.
O edil paivense manifestou a vontade de colaborar sempre com estas actividades que, tal como a Mostra de Vinhos de Bairros, a Mostra de Vinhos no Luxemburgo, a Mostra de Vinhos de Real e a grande Feira do Vinho Verde, no início de Julho, são acções que servem para projectar o que o concelho tem de melhor ao nível dos seus vinhos e produtos rurais, potenciando mais divulgação, mais vendas e mais negócio, contribuindo para a desejada dinamização da economia paivense.
Na sua intervenção em Sabariz, o autarca de Castelo de Paiva voltou a deixar uma palavra de forte incentivo aos produtores paivenses, para que possam assumir esta actividade agrícola como vector fundamental na economia local, destacando ainda a capacidade dos produtores em resistir às dificuldades actuais, mantendo a vontade da autarquia que lidera, de continuar a promover iniciativas que possam ajudar os agricultores locais a manter a dinâmica empresarial, de forma a atrair mais apreciadores e fomentar e ampliar o negocio.
Gonçalo Rocha insistiu em considerar ser fundamental que os produtores apostem na qualidade e na promoção, como forma de garantir um bom escoamento da produção, evidenciando depois, as dificuldades e os sacrifícios daqueles que trabalham na agricultura e lutam dia-a-dia para produzirem vinhos de grande qualidade, daí a razão de ser destas acções, idealizadas para ajudar os produtores locais a consolidar a fama e o enorme potencial dos vinhos da Sub - Região de Paiva, realçando um sector que deve ser acarinhado e desenvolvido, merecendo sem duvida, ser cada vez mais valorizado e divulgado.
Para além de nove quintas representadas, esta prova de vinhos em Sabariz, contou com a presença de restaurante, bem como espaços de petiscos, doçaria tradicional, fumeiro regional, bem como da Comissão de Festas da Senhora do Carmo, da APPACDM de Castelo de Paiva, IPSS localizada em Sabariz, destacando-se também a participação da colectividade promotora deste evento, a Associação Cultural de Sabariz, entre outros expositores.
Depois de uma curta Palestra sobre Vinhos, seguiu-se um périplo pelo certame e prova juntos dos produtores presentes, com abertura das tasquinhas e restaurante e a actuação do Grupo de Concertinas e Cantares de Escariz ( Arouca ) e do Grupo “ Amigos de Oliveira do Arda “, seguindo-se à noite, um animado baile popular com o Grupo Musical Dança Mais.
Já no dia de ontem, o certame reabriu ao inicio da tarde, para jornadas gastronómicas com abertura de tasquinhas e restaurante, com destaque para a habitual exibição de grupos de concertinas e Cantares à Desgarrada, destacando-se durante a tarde, a presença do Grupo de Cavaquinhos de S. Félix da Marinha, que estiveram a animar esta iniciativa em Sabariz, com o resto da tarde a ser preenchida com bailarico popular, traduzida na actuação do Grupo Musical Karisma.
MAIS DE TRES MESES À ESPERA DE UMA DECISÃO DE LISBOA
· Vice – Presidente evidencia que decisão penaliza os municípios da Região Norte
O vice - presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, António Rodrigues, manifestou hoje a sua insatisfação, de ver que, passados três meses de estar concluído, ainda não foi dada aprovação para a ligação do PT ( Posto de Transformação ) da EDP à APPACDM de Castelo de Paiva, localizada no lugar de Sabariz, atrasando o normal funcionamento desta IPSS, vocacionada para o apoio à deficiência, em virtude do despacho de decisão estar agora sob a alçada do Ministério da Economia ( Direcção Geral de Energia ) em Lisboa, quando anteriormente estes procedimentos eram tratados na região Norte e com natural rapidez.
O responsável municipal refere, ser intolerável que o PT esteja pronto há mais de três meses e a sua ligação a esta IPSS continua adiada e esteja agora dependente de uma decisão de Lisboa, quando anteriormente, o procedimento normal era agilizado de uma forma rápida, já que, em menos de 48 horas, era estabelecida a ligação, tendo em conta que as decisões eram tomadas nos serviços localizados no Porto ou em Penafiel.
Com esta atitude centralista, destaca António Rodrigues, que detêm o pelouro das obras na autarquia paivense, está-se a obstaculizar o normal funcionamento desta instituição de solidariedade social, atrasando a abertura oficial deste novo equipamento social, ao mesmo tempo que a população sai prejudicada, porque no caso concreto, este melhoramento vem potenciar um reforço na rede, nesta localidade de Sabariz, em Castelo de Paiva.
Os municípios estão cada vez mais a perder competências, e o Governo evidencia, também cada vez mais, excesso de centralismo, procurando tirar protagonismo à região Norte, tentando retirar competências a quem, por questões de proximidade, conhecimento e eficácia, sempre serviu bem os interesses dos municípios, neste amplo espaço territorial.
O vereador paivense alerta para o descontentamento que esta situação motiva, que a manter-se, vai afectar fortemente o trabalho desenvolvidos pelos municípios e insiste que, a Administração Central não pode tudo absorver em termos de decisões, e o Governo deve perceber rapidamente, que tem de largar mão de uma série de competências que retém há tempo demasiado, procurando relevar e ter em conta o interesse dos municípios e das populações que legitimamente servem, evitando demasiado burocracia e centralismo nas decisões, que só prejudica a sua actuação junto das comunidades.